Zika - Bioterrorismo ou Guerra Psicológica?

Sem entrar no mérito de como este vírus veio parar no Brasil, mas analisando fatos recentes. O roubo do notebook que continha o estudo do vírus foi deveras estranho.
Não é novidade o uso de vírus, bactérias, fungos e outros agentes para atacar e adoecer população, fazendo assim um controle local, uma epidemia e um controle populacional.

O risco da microcefalia faz com que obrigatoriamente haja um planejamento antes da reprodução, fazendo com que nos próximos anos a taxa de natalidade caia, tal qual os bebês nascidos que seriam rejeitados e não contariam para o censo.

Assim sendo, enquanto esta vacina não ficar pronta, a população mundial estaria num controle constante, e numa possível diminuição na taxa de natalidade, assegurando assim a progressão geométrica e geográfica de crescimento populacional tal qual a de urbanização e áreas rurais. Podendo assim os governos replanejarem suas estratégias políticas.

Deveras estranha a matéria abaixo:
Um computador que tinha uma pesquisa inédita sobre o vírus da zika foi roubado no Aeroporto Santos Dumont, Centro do Rio na última quarta-feira (24). Como informou o Bom Dia Rio, o material estava numa mala de Amilcar Tanuri, diretor do laboratório de virologia molecular da UFRJ. Até a manhã desta terça, a bagagem não tinha sido encontrada.
O roubo aconteceu no setor de embarque do Santos Dumont. O professor foi atender uma ligação e deixou a mala no chão. Testemunhas disseram que, nesse momento, dois homens pegaram a bagagem e entraram num táxi.  
À produção do BDRJ, o professor reclamou que o local do roubo não tinnha policiamento e estava pouco iluminado. Segundo ele, funcionários disseram que não adiantaria nem ele tentar ver câmeras de segurança, porque as imagens estavam ruins.
No computador, havia uma pesquisa sobre o efeito de uma substância chamada clorofina para inibir a doença, dados de pacientes, exames e fotos de criança com microcefalia.  
 Fato estre estranho sendo analisados diversos pontos:

  • Não havia segurança no local;
  • Os dois responsáveis pelo roubo saíram e foram pra um táxi;
  • As câmeras de segurança não identificaram os ladrões;
  • Não há um outro computador de backup para a pesquisa;
  • Uma pesquisa de tal importância não poderia ficar no chão, e dada as costas para atender qualquer ligação;
  • O setor de embarque deste aeroporto possui barreiras, sendo difícil que os ladrões entrassem rapidamente num táxi sem serem identificados;
  • Quaisquer viagem desta, o arquivo costuma ser levado em hardware externo, garantindo a segurança, ou mesmo que vá o computador, vá também o hardware.

Deve-se levar em conta que pode haver conivência e negligência, saber se este assalto foi proposital, já que o Santos Dumont comporta milhares de embarques diários e o assalto se deu unicamente naquele computador.

Quem seriam os interessados por manter esse vírus, já que há cenários para que o vírus se espalhe pelo mundo, causando assim uma pandemia - como foi o surto da varíola ou HIV, além dos cenários que tem para hepatite - que farão o mundo frenar, assim podendo conter a população e consertar a economia.

Também pode levar em consideração que a cura já existe e que apenas vão divulgá-la no momento certo.

Deve-se também levar em conta que todo laboratório está buscando uma solução para este problema, e o laboratório que tiver essa solução será responsável pela vacina, a patente e exclusividade do medicamento e será dispensada a licitação para que este mesmo tenha o total controle sobre a vacinação de toda a população. 

Este movimento gera dinheiro, e a economia toda gira em torno de uma ameaça viral que pode manter um estado sobre controle e alerta total. Visto o aumento da venda de repelentes no mercado, esta economia gerada de uma guerra bacteriológica é algo tão lucrativo quanto a guerra ou prostituição, que gera lucro constante as empresas responsáveis pelas soluções temporárias.

Assim sendo, toda a mídia e governo implementam uma guerra psicológica na sociedade, mantendo as forças armadas nas ruas tentando alertar sobre os perigos na sociedade, criar um terror psicossocial que acarretará na necessidade de uma proteção, no caso o governo com toda a solução.

Segue a nota da OMS, já alertando sobre o cenário catastrófico da Zika:

A Organização Mundial de Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde emitiram nesta terça-feira um alerta mundial sobre a epidemia de zika vírus.
No comunicado aos países-membros, a organização pede que eles estabeleçam capacidade de diagnóstico da doença e que se preparem para um aumento no número de casos reforçando o atendimento pré-natal e neurológico.
O comunicado da organização reconheceu pela primeira vez oficialmente a relação entre o zika e os casos de microcefalia ao mencionar oestudo brasileiro do Instituto Evandro Chagas, que revelou a presença do vírus em um bebê microcéfalo.
"Há definitivamente uma conexão", afirmou à BBC Brasil em entrevista telefônica o especialista da organização, Dr. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis da Organização Pan-Americana de Saúde.
O documento divulgou mapas comparativos de 2014 e 2015, que corroboram a explosão de casos de microcefalia no Nordeste, onde os casos se multiplicaram 20 vezes.
"Há uma conexão entre as duas coisas, mas causalidade é uma outra história. Não podemos dizer 100% que é só o zika vírus a causa da microcefalia, ela pode ser atribuída a diversas questões. Há uma conexão porque há um evidente aumento nos casos de microcefalia no Brasil ao mesmo tempo em que há um surto de zika no país."
Nove países
Segundo a OMS, somente neste ano foram confirmados casos de zika em nove países das Américas. Brasil, Chile - na ilha de Páscoa -, Colômbia, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai, Suriname e Venezuela.

O primeiro caso na Colômbia foi registrado em outubro, no Estado de Bolívar. Desde então já foi constatada a presença do Zika em 26 das 36 unidades territoriais.
Em novembro foram observados os primeiros casos em El Salvador, Guatemala, Mexico, Paraguai, Suriname e Venezuela.
"Quão grande é o problema? Bem, nas Américas nove países confirmaram a circulação do vírus", destacou o especialista.
Apesar de considerar a situação alarmante, Espinal ressaltou que a dimensão exata da epidemia ainda é uma incógnita: "Não sabemos ainda a real seriedade do risco", reconheceu.
"Como a doença tem sintomas suaves, muitos casos não são diagnosticados. Pode ser que tenhamos centenas de milhares de casos de zika e o número de casos de microcefalia seja eventualmente baixo", ponderou.
Gravidez
O documento da OMS não faz menção ao uso do controle de natalidade como modo de evitar os casos de microcefalia. A organização recomenda no entanto que grávidas evitem o contato com o mosquito transmissor.
O especialista ressaltou ainda que as mulheres não deveriam deixar de engravidar, mas sim fazerem uma escolha consciente. "Eu não daria o conselho de que todas as mulheres devem evitar a gravidez. É uma decisão delas".
"Há um risco, mas ainda não sabemos. Não sabemos se o risco de o vírus vir a atravessar a placenta é alto ou baixo".


 A matéria da Forbes também trata a pandemia do Zika Vírus como algo inevitável:

The U.S. is generally prepared to manage public health emergencies like the Houston floods, a Zika virus outbreak or a potential bioterrorist attack, but health protections aren’t distributed evenly across the country, according to a new state-by-state analysis.

The 2016 National Health Security Preparedness Index, which measures how communities respond to and recover from “large-scale emergencies,” shows states getting better in areas like health security and engaging their communities than 2014 and 2015. But the national index score of 6.7 on a 10-point scale shows plenty of room for improvement.

(...)

Researchers examined how well the nation is prepared for managing an emergency by measuring everything from flu vaccination rates and how capable a community is to test water supplies to how well 911 systems and schools were prepared for disasters. The index was developed by 30 organizations working with the Centers for Disease Control.

What researchers found should be somewhat concerning in part because of the gaps between more prepared states and those that are not.



Assim sendo o Zika se torna uma arma genética, que causa a diminuição cranial dos recém nascidos, destrói as células e incapacita os mesmos de terem a capacidade de um ser humano sem a doença, fazendo com que a geração seja composta por uma porcentagem de seres humanos menos capazes, não apenas pelo lado intelectual, pois este pode ser estimulado, mas por uma incapacidade também imunológica, diagnosticados com dano cerebral visualmente e impedimentos físicos aparentes.

Caso seja uma arma, foi tão bem empregada que o vírus foi capaz de ser transmitido entre diversas raças de mosquito, mas transmitidos ao ser humano pelo Aedes aegypti. Sendo que este mosquito evolui constantemente passando a ser considerado um super mosquito, transmitindo diversos tipos de doenças que também evoluem conforme o contato entre vírus modificados.

O Zika ainda é um vírus capaz de ser transmitido via contato sexual, sendo assim o ser humano que contraí este vírus acaba sendo isolado como um paciente de HIV, na prática não é como ocorre, mas estimulado por programas do governo a evitarem contatos sexuais, evitando transmitir adiante este vírus até que se encontre a cura. Evitar contatos sexuais além de não espalhar a doença também evita nascimento de novas gerações. Quem lucra também com isso pode ser laboratórios que criam métodos contraceptivos.

Levando em conta tais considerações, a ameaça do Zika faz mais parte de um programa de governo à uma guerra psicológica, faz com que a imagem do Zika se torne uma ferramenta de controle populacional, e pode sim ser utilizado como uma arma de terrorismo biológico, a partir do momento que ele seja usado contra a população para conter (neste caso terrorismo de estado ou de grupos paramilitares). Tal qual, o Zika, como um aparato de investimento político-econômico visando o total controle do cenário imposto e gerando lucro.

Desta forma, mesmo que uma evolução do vírus, o Zika se tornou parte de um plano governamental, como foi com a Dengue, a Chikungunya não teve tempo, mas o Ebola também se torna parte de um plano maior. Antigamente a Varíola. O HIV, Hepatite, Anthrax, H1N1. Toda arma biológica acaba sendo manipulada na mídia pelo governo para gerar terror na população. 








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